Guria De onze Anos Viraliza Com Reportagens De Brincade

10 May 2019 09:27
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<h1>Leia A &iacute;ntegra Do O Uso CONT&Iacute;NUO DAS M&iacute;dias sociais TEM CONTRIBU&Iacute;DO Para o Bom APRIMORAMENTO DA ESCRITA? Sobre isto Pris&atilde;o De Colega Chinesa</h1>

<p>Seguramos a divulga&ccedil;&atilde;o dessa hist&oacute;ria por longo tempo: uma chinesa que trabalha como assistente do &quot;Die Zeit&quot; est&aacute; detida h&aacute; mais de doze semanas. N&atilde;o quer&iacute;amos complicar os esfor&ccedil;os diplom&aacute;ticos que est&atilde;o sendo feitos pra atingir sua liberta&ccedil;&atilde;o. As seis Redes sociais Mais Populares Do Momento , como eles ainda n&atilde;o renderam nenhum consequ&ecirc;ncia, julgamos que &eacute; necess&aacute;rio levar a p&uacute;blico nesta ocasi&atilde;o o que ocorreu com nossa amigo Zhang Miao.</p>

<p>Angela K&ouml;ckritz, nossa correspondente em Pequim, n&atilde;o est&aacute; mais na China. Nesse artigo, ela descreve seus contatos com autoridades chinesas. Vi minha amiga e assistente Zhang Miao na &uacute;ltima vez h&aacute; 3 meses, no dia 1&ordm; de outubro de 2014. Eram 9h no momento em que ela bateu pela porta de meu quarto de hotel em Hong Kong. Eu ainda estava de pijama. T&iacute;nhamos estado pela avenida at&eacute; tarde da noite, fazendo uma reportagem a respeito os protestos do movimento Occupy Central. Miao estava voltando a Pequim, no entanto eu queria continuar mais em Hong Kong.</p>

<p>Nos abra&ccedil;amos. &quot;Cuide-se&quot;, falei. Desde dessa forma, Miao sumiu. Nos meus quatro anos como id&ecirc;ntico, houve algumas ocasi&otilde;es em que tive que publicar a respeito justi&ccedil;a e injusti&ccedil;a na China. Assisti a coletivas de imprensa em que funcion&aacute;rios governamentais nos disseram que a China &eacute; um na&ccedil;&atilde;o regido pelo estado de correto, ou o que &eacute; popular nos c&iacute;rculos especializados como um Rechtsstaat.</p>

<p>Conversei com agricultores cujas terras foram desapropriadas, que procuraram repara&ccedil;&atilde;o todavia n&atilde;o a conseguiram e, em vez disso, foram espancados e levados a um centro de deten&ccedil;&atilde;o irregular por terem aparentemente fomentado agita&ccedil;&atilde;o. Entrevistei ativistas dos direitos civis que, com infinita tenacidade, lutam pra converter a China naquilo que ela faz de conta que &eacute;: um estado pautado no estado de justo. Visitei dissidentes que foram intimidados e por isso, um dia, sumiram. Folheando meu caderninho de telefones, vejo os nomes de muitos que simplesmente desapareceram. No momento em que mencionei isso a um popular chin&ecirc;s, ele deu de ombros. Dez Informa&ccedil;&otilde;es Pra Colocar Sua Organiza&ccedil;&atilde;o Nas Redes sociais /p&gt;
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<p>Argumentou que esse tipo de coisa ocorre com dissidentes, contudo n&atilde;o com pessoas comuns. Mesmo desse modo, depois de uma s&eacute;rie de situa&ccedil;&otilde;es amargurados, at&eacute; a pessoa mais inofensivo poder&aacute; ter dificuldades com o sistema de justi&ccedil;a e o aparato de seguran&ccedil;a. &Eacute; como o c&acirc;ncer: todo o mundo pensa que n&atilde;o vai ter. S&atilde;o a todo o momento novas pessoas que s&atilde;o postas pela pris&atilde;o.</p>

<p>Dessa vez ocorreu com Miao. E, assim sendo, comigo tamb&eacute;m. Eu neste instante sabia que as leis na China s&atilde;o v&aacute;lidas apenas quando atendem aos interesses do governo. Por&eacute;m vivenciar isso em primeira m&atilde;o &eacute; alguma coisa inteiramente contr&aacute;rio. Miao tem quarenta anos, e eu a conhe&ccedil;o h&aacute; 6 anos. Ela viveu na Alemanha por muito tempo.</p>

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<li>Fique ligado &agrave;s novidades</li>

<li>Exercitar um m&eacute;todo participativo de organiza&ccedil;&atilde;o coletiva</li>

<li>Seja frequente</li>

<li>2 Pessoal N&atilde;o-docente</li>

</ul>

<p>Tinha autoriza&ccedil;&atilde;o de casa pela Alemanha. Em Hamburgo, ela foi minha professora de chin&ecirc;s. Viramos amigas. Quando ela retornou a Pequim, dois anos atr&aacute;s, come&ccedil;ou a trabalhar pela sucursal do &quot;Die Zeit&quot;. O retorno n&atilde;o foi simples pra ela. Muita coisa prontamente lhe parecia estranha, e ela tinha se distanciado de alguns de seus antigos amigos. Todavia n&atilde;o demorou a fazer novas amizades pela col&ocirc;nia de artistas de Songzhuang, onde ela mora, perto de Pequim. Miao e eu viaj&aacute;vamos com regularidade a servi&ccedil;o do jornal.</p>

<p>Agora t&iacute;nhamos passado por bastante coisa juntas. N&oacute;s duas e nosso fot&oacute;grafo &agrave;s vezes diz&iacute;amos, brincando, que &eacute;ramos &quot;san jian ke&quot; -os 3 Mosqueteiros. Miao e eu voamos a Hong Kong em 24 de setembro de 2014. T&iacute;nhamos acompanhado as altera&ccedil;&otilde;es nos protestos. No domingo, vinte e oito de setembro, a pol&iacute;cia disparou g&aacute;s lacrimog&ecirc;neo pela primeira vez.</p>

socialmediabyusers_2015.jpg

<p>Conturbados com a not&iacute;cia do uso de g&aacute;s lacrimog&ecirc;neo na pol&iacute;cia, os moradores de Hong Kong sa&iacute;ram &agrave;s ruas. As multid&otilde;es cresciam a cada minuto que passava. A estrada expressa, as ruas, as travessias de pedestres e as pontes, todas estavam lotadas de gente. Ningu&eacute;m poderia ter sonhado que haveria tantas pessoas. Naquela noite, muitas pessoas -incluindo Miao-acharam que Pequim colocaria tanques nas ruas. Miao n&atilde;o parava de abanar a cabe&ccedil;a, n&atilde;o conseguindo crer. Miao era aluna da universidade prim&aacute;ria em 1989, no momento em que estudantes fizeram manifesta&ccedil;&otilde;es na pra&ccedil;a Tienanmen, em Pequim. Ela vivia perto da pra&ccedil;a e com frequ&ecirc;ncia levava &aacute;gua aos manifestantes.</p>

<p>Pela noite de 3 de junho, quando os tanques come&ccedil;aram a avan&ccedil;ar, passaram ao lado do pr&eacute;dio dela. &Eacute; poss&iacute;vel observar buracos de balas nas paredes externas do edif&iacute;cio at&eacute; hoje. Especialistas Em Mercado Digital Sinalizam Erros Pra N&atilde;o Refor&ccedil;ar n&atilde;o vieram. Tampouco na noite seguinte ou na noite depois dela.</p>

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